Friday, February 29, 2008

O que os candidatos à presidência pensam sobre os imigrantes?

A maior preocupação dos imigrantes que moram nos EUA é sobre o que o novo presidente fará para facilitar a vida de cada um deles por aqui. Os indocumentados temem uma deportação. E os legais torcem por um país mais justo. Mais de 12 milhões de imigrantes ilegais vivem atualmente nos EUA.
O tema se tornou comum entre os presidenciáveis após perceberem que estariam perdendo muitos votos se não discutissem o problema. Hoje os latinos são a minoria que mais cresce no país.
Existem três candidatos em destaque nesta corrida presidencial. A ex-primeira dama dos EUA, e senadora democrata Hillary Clinton. O também democrata Barack Obama e o republicano John McCain.
Hillary é favorável ao programa trabalhador convidado, mas só na agricultura. A senadora é contra a emissão de carteira de motoristas para indocumentados. Ela defende um novo sistema de verificação de empregadores, mas é contra as batidas em locais de trabalho. Votou pela construção de um muro na fronteira entre o México e os EUA. E promete facilitar a vinda de familiares dos imigrantes legais para o país.
Obama quer um novo sistema de verificação de empregadores, apesar de concordar com as batidas em locais de trabalho. No primeiro ano de mandato, ele promete realizar uma reforma imigratória. O democrata apóia o programa trabalhador convidado, mas apenas se eles puderem mudar de empregador. É favorável a carteira de motorista para indocumentados e de mais vistos para trabalhadores qualificados.
E o republicano McCain defendeu em parceria com o democrata Edward Kennedy, a legalização dos indocumentados em 2006 e 2007. Com isso ele ganhou vários desafetos dentro do partido. Em campanha, ele deixou de falar sobre o tema imigração e acha que é necessário reforçar a segurança na fronteira para depois se discutir sobre legalização.

Sunday, February 24, 2008

Ande sem medo em NY

A Segurança em Nova York é um dos fatores que mais me seduz a viver um bom tempo aqui. É fantástico ir a um show, teatro ou cinema e poder voltar para casa despreocupada a pé, de metrô ou de ônibus. Você até encontra umas figuras bizarras pelas ruas, mas não se preocupe, elas não farão nada com você. Mas talvez alguém te assuste. Acho que a probabilidade é de 1 em 1 milhão. Eu sou campeã em atrair loucos. Certo dia estava atravessando uma das ruas de Manhattan e um lunático veio em minha direção, deu um grito e foi embora. Não é uma sensação muito boa, mas existem loucos em toda parte do mundo, concorda?
Após os atentados de 11 de setembro de 2001, Nova York deixou de ser uma das cidades com maior índice de criminalidade do mundo. O prefeito Rudolf Giuliani criou a Lei Tolerância Zero, para reduzir os índices de violência na cidade. Ele colocou na cadeia policiais criminosos, combateu desvios e até demoliu delegacias.
Sair de casa sem medo de ser assaltado é sentimento raro no Brasil, mas aqui não existe razão para esconder o seu celular de última geração, laptop, ipod, ou máquina fotográfica. São coisas comuns entre os moradores da cidade, portanto não há perigo de alguém querer roubar o seu. Existe um excelente policiamento. Viaturas da polícia passam o tempo todo. Recentemente presenciei um incêndio na porta de um prédio. Alguém jogou um colchão no lixo que por causa do clima seco pegou fogo. Em segundos chegaram 4 carros de bombeiros e 3 viaturas da polícia. E isso tudo por um colchão pegando fogo do lado de for a de um apartamento. Imagine se acontecer algo com uma pessoa!
Viver numa das metrópoles mais seguras do mundo é um privilégio hoje em dia. Ainda mais tendo a oportunidade de respirar cultura e adquirir os costumes de um país de primeiro mundo.

Thursday, February 21, 2008

As 4 palavrinhas mágicas


* photos by Denise Nappi

É impossível andar pelas ruas de Nova York e não ouvir excuse me, thanks, sorry e please. Os americanos são muito educados. Ninguém fura fila. E se você deixar alguma coisa cair no chão, as pessoas ao seu redor vão te ajudar.
Mas em meio a toda essa educação, me surpreendi com uma coisa: nos restaurantes, apesar de você ser bem atendido, a conta chega junto com a comida. E dependendo do lugar, você nem acabou de comer e eles já estão perguntando: vai pagar no cartão ou em dinheiro?
Tudo bem que existe a fama a respeito da praticidade dos novaiorquinos, mas isso é praticidade demais para o meu gosto!

Monday, February 18, 2008

Imigrantes em protesto

Todos jornais brasileiros que li durante esta semana abordaram o mesmo assunto: o medo dos imigrantes na cidade de Danbury. Recentemente cerca de 3 mil e 500 pessoas participaram de uma manifestação em frente à prefeitura de Danbury, no Estado de Connecticut, aqui nos EUA.
Brasileiros e hispanos protestavam contra a parceria da polícia da cidade com o Departamento Federal de Imigração. Muitos americanos apoiaram a manifestação. A parceria autoriza os policiais municipais a serem agentes imigratórios e a pedirem a documentação da população.
Essa decisão causou tumulto e desespero entre os imigrantes da cidade, já que a maioria deles está em situação ilegal. Danbury tem cerca de 90 mil habitantes, onde 34% deste total vieram de outros países. Os comerciantes estão apavorados. O movimento no comércio diminuiu cerca de 50%. Muitos imigrantes estão com medo de sair de casa. Alguns só saem para trabalhar. E outros proibiram até os filhos de irem à escola.
Algumas pessoas estão se mudando para cidade vizinhas e até para o Canadá. Os estabelecimentos americanos estão sendo boicotados. Os imigrantes se negam a entrar neles como forma de protesto. A lei é bastante severa na cidade. Se alguém, por exemplo, andar distraído na rua e não na calçada, corre o risco de ser multado. A população está esperançosa e acredita que a situação vai melhorar com as eleições presidenciais. Eles torcem por uma anistia ou por uma lei de imigração que funcione.

Saturday, February 16, 2008

O lixo americano

Ainda não me acostumei com essa mania dos americanos jogarem eletrônicos (funcionando) e coisas caras no lixo. Semana passada um casal de amigos me perguntou: você já tem dvd? Eu respondi: ainda não. Por enquanto só o dvd do laptop. E eles disseram: agora já tem! Espantada falei: como assim? Vocês querem me vender um? E eles: não não! É que nós temos três e só usamos um. E ainda disse mais: e não se atreva a pagar porque isso é muito comum por aqui. Logo, logo você vai tá dando as coisas de casa também.
O Felipe é garçon e está em Nova York há pouco mais de dois meses. O apartamento dele já tem três tv’s, todas achadas no lixo. Ele conta morrendo de rir e diz que não acreditou quando encontrou a primeira. “São coisas caras, tv’s super legais. Eu não entendo porque as pessoas jogam fora”, disse ele.
É Felipe, realmente é de se estranhar, mas aqui as coisas são muito baratas mesmo. Principalmente os eletrônicos. O povo americano é muito consumista. Eles sempre querem o modelo mais novo, o lançamento. Vender coisa usada por aqui não é muito comum. E também não é usual comprar produto de segunda mão. Por isso, eles jogam no lixo. Confesso que é dificil me habituar com esse costume, mas estou adorando! A primeira doação para o meu apartamento foi uma tv de 29 polegadas. O dono ia se desfazer por ter comprado uma maior. Apenas por isso! E eu pensei: Meu Deus, mesmo sendo usada é uma televisão! Fiquei surpresa, mas aceitei o presente.
No meu prédio uma moradora foi embora e deixou quase o apartamento todo. A zeladora bateu na minha porta para avisar. Fui até lá para ver se queria algo. Ainda sem acreditar, perguntei porque ela não tinha levado nada. E ela me respondeu que a antiga moradora tinha voltado para o país de origem e que não valia a pena fazer a mudança. E além disso, as coisas são muito baratas e ela pode comprar tudo de novo. Levei pra casa uma mesinha de centro e uma luminária super bacanas.
Lembra do casal que contei no início do texto? Ontem eles me deram uma impressora novinha. O argumento: era mais barato comprar uma nova do que comprar os cartuchos especiais que eles queriam. Para mim, basta comprar os cartuchos convencionais que ela volta a funcionar normalmente. É bom chegar num país diferente e perceber que as coisas são mais fáceis, que tudo é mais barato e que as pessoas não têm apego às coisas materiais.

Tuesday, February 12, 2008

Neve






Acordar com o céu branco e o chão coberto de neve é uma sensação fantástica. É uma mistura do clima natalino com as lembranças da infância. Apesar do frio, nosso coração se enche de alegria e contentamento. Dá vontade de sair correndo pra brincar lá fora. Hoje o dia amanheceu assim aqui em Nova York… com flocos de neve caindo em cima das casas.
Os pedacinhos de água congelada parecem umas estrelinhas minúsculas, mas na verdade são hexágonos cristalinos. Este fenômeno enfeitiça e desperta a curiosidade de todos, Eu mesma, não resisti, e abri a janela para sentir a neve em minhas mãos. Até escrevi meu nome na sacada! Mas a brincadeira não dura muito tempo porque os dedos começam a ficar dormentes e roxos.
Desde que cheguei aqui a previsão do tempo anunciava a tão esperada neve e nada! Já tinha perdido a esperança por ouvir várias vezes: “este ano não neva mais”.
E para ilustrar, compartilho com vocês esta história que li recentemente:
Diário na América
12 de Agosto - Hoje me mudei para minha nova casa no estado da Pennsylvania. Que paz! Tudo aqui é tão bonito. As montanhas são tão majestosas. Quase que não posso esperar para vê-las cobertas de neve. Que bom ter deixado para trás o calor, a umidade, o tráfego, a violência, a poluição e aqueles brasileiros mal-educados. Isto sim que é vida!
04 de Outubro - A Pennsylvania é o lugar mais bonito que já vi em minha vida. As folhas têm todos os tons de cores entre o vermelho e o laranja. Que bom ter as quatro estações. Fui passear pelos bosques e, pela primeira vez, vi um cervo. São tão ágeis, tão elegantes, é um dos animais mais vistosos que já vi. Isto deve ser o paraíso. Espero que neve logo. Isto sim é que é vida!
11 de Novembro - Logo começará a temporada de caça aos cervos. Não posso imaginar como alguém pode matar uma dessas criaturas de Deus. Já chegou o inverno. Espero que neve logo! Isto sim é que é vida!
02 de Dezembro - Ontem à noite nevou. Acordei e encontrei tudo coberto de branco. Parece um cartão postal! Fui tirar a neve dos degraus e passei a pá na entrada. Rolei nela e logo tive uma guerra de bolas de neve com os vizinhos (eu ganhei!) e, quando a niveladora de neve passou, tive que voltar a passar a pá. Que bonita a neve! Parecem bolas de algodão espalhadas por todos os lados. Que lugar tão bonito! Pennsylvania sim é que é vida!
12 de Dezembro - Ontem à noite voltou a nevar. Que encanto. A niveladora voltou a sujar a entrada, mas bom! Isto sim é que é vida.
19 de Dezembro - Ontem à noite nevou outra vez. Não pude limpar a entrada porque, antes que acabasse, já havia passado a niveladora, assim, hoje, não pude ir ao trabalho. Estou um pouco cansado de passar a pá nessa neve. Droga de niveladora! Mas, que vida!
22 de Dezembro – Ontem à noite voltou a cair neve, ou melhor, merda branca. As minhas mãos estão cheias de calos por causa da pá. Creio que a niveladora me vigia desde a esquina e espera que eu acabe de tirar a neve com a pá para poder passar. Vá pra PQP!

25 de Dezembro - Feliz Natal ... branco, mas branco de verdade, porque está cheio de merda branca. Viado! Se pego o filho da puta que dirige esta niveladora, juro que o mato. Não entendo porque não usam mais sal nas ruas para que se derreta mais rápido este gelo de merda.27 de Dezembro - Ontem à noite ainda caiu mais dessa merda branca. Já são três dias que não saio de casa. Não faço mais nada senão passar a pá na neve depois que passa a bosta da niveladora. Não posso ir a lugar algum. O carro está enterrado debaixo de uma montanha de merda branca. O noticiário disse que esta noite vai cair umas 10 polegadas a mais de neve. Não posso acreditar!
28 de Dezembro - O idiota do noticiário se equivocou outra vez. Não foram 10 polegadas de neve. Mas sim 34 polegadas mais dessa merda VTC! Continuando assim, a neve não se derreterá nem no verão. Agora a niveladora quebrou perto daqui de casa e o FDP do motorista veio me pedir uma pá. Que descarado! Disse-lhe que já tinha quebrado 6 pás limpando a merda que ele me havia deixado diariamente. Assim quebrei a pá na cabeça daquele imbecil. Que bosta. Que saco, cacete!
04 de Janeiro - Hoje finalmente pude sair de casa. Fui buscar comida e um cervo de merda se meteu diante do carro e o atropelei. O conserto do carro vai me sair uns três mil dólares. Estes animais de merda deviam ser envenenados. Oxalá os caçadores tivessem acabado com eles o ano passado. A temporada de caça deveria durar o ano inteiro.
15 de Março - Escorreguei no gelo que ainda há nesta merda de cidade e quebrei uma perna. Ontem à noite sonhei estar sob uma palmeira.
03 de Maio - Quando me tiraram o gesso, levei o carro ao mecânico. Ele disse que o assoalho estava todo enferrujado por baixo, por culpa do sal de merda que jogaram na ruas. Será que esses cornos não têm outra forma de derreter o gelo?
10 de Maio - Mudei-me outra vez para São Paulo. Isto sim que é vida! Que delicia! Calor, umidade, tráfego, violência, poluição e falta de educação. A verdade é que qualquer um que imagine morar nessa Pennsylvania de merda tão solitária e fria é um retardado ou deve estar louco! Isto sim é que é vida!

Monday, February 11, 2008

Viver nos EUA... sonho ou pesadelo?

Algumas pessoas se mudam para os EUA achando vão ganhar muito dinheiro ou que vão ficar bem de vida rápido. Mas nem sempre é isso que acontece.
O casal de brasileiros João e Karina chegou nos EUA há 2 anos. Eles largaram tudo para tentar a vida aqui. Uma amiga os convenceu de que Nova York seria a melhor opção, oferecendo hospedagem e trabalho na empresa da família.
Ao desembarcarem, a tal amiga não estava esperando no aeroporto, como combinado. E até hoje eles não a encontraram.
Depois do susto, eles se hospedaram num hotel. Nova York no verão é muito quente. Como fazia uns 40 graus, eles tiveram uma idéia para multiplicar o dinheiro que restava, pois ainda estavam sem trabalho e o desespero começava a bater. Com 70 dólares, decidiram comprar garrafas de água mineral para vender. Mas a grande idéia foi por água abaixo na primeira esquina quando eles foram abordados por policiais. Eles não podiam vender por não terem a licença permitindo o trabalho. Ainda bem que eles arrumaram emprego no dia seguinte, porque o estoque de água durou o mês inteiro!
Começaram a trabalhar como garçons, onde eram explorados diariamente. João chegou a ganhar míseros 25 cents de gorjeta. Em seguida foram contratados por uma empresa de um brasileiro que os tratava como lixo. Era grosseiro e costumava enrolar na hora do pagamento. Se eles não conferissem o salário na hora, sempre vinha errado. E aí, já era! Eles eram passados pra trás.
Hoje a vida deles mudou. Eles abriram o próprio negócio, fazem o horário de trabalho que querem e ganham o suficiente para ter o conforto de que precisam. São felizes e nem pensam em voltar para o Brasil.
Um outro casal de brasileiros recém chegados, o Wellington e a Daniele, vieram para cá com a intenção de ficar apenas um ano para aperfeiçoar a língua inglesa. Mas desde que chegaram enfrentam dificuldades.
O apartamento que eles alugaram quando ainda estavam no Brasil, só descobriram que não estava mais reservado quando chegaram em Nova York. A proprietária do imóvel decidiu alugar pra outro casal que pagou mais pelo local.
A solução foi se sujeitar a morar por uns dias no quarto do filho da proprietária, até arrumar algo decente para morar. Depois de muito procurar, eles acharam um apartamento em Nova Jersey, a poucos minutos de Nova York.
Ele já está trabalhando, mas ela apesar dos anúncios que colocou em vários sites de emprego, ainda não arrumou nada. Passa o dia ouvindo rádio ou andando no frio pela redondeza a procura de trabalho.
O apartamento deles não tem móveis e o colchão inflável que ganharam, furou. Eles tiveram de colocar uma fita adesiva para poder voltar a dormir. Até agora tudo tem dado errado para o casal, mas eles estão otimistas e têm a esperança de que as coisas vão melhorar. E que voltarão para o Brasil cheios de histórias pra contar.

Chegando em NY.

A famosa e temível imigração era o que me preocupava, mas correu tudo bem. Foram apenas três perguntas, os indicadores esquerdo e direito escaneados e finalmente o tão esperado carimbo no passaporte.
Já na esteira, percebo que os carrinhos que servem para carregar as malas são pagos. Aliás, aqui tudo é pago! Custam três dólares cada um. Você pode pagar em notas de um dólar ou no cartão de crédito.
No meu caso precisei trocar uma nota de cem. Ainda bem que existem funcionários para trocar o dinheiro dos que chegam despreparados.
O transporte é muito eficiente. O Airtrain sai do aeroporto JFK e chega numa das estações centrais de metrô em menos de 20 minutos.
Aqui, o nosso maior inimigo é o frio. Luta-se o tempo inteiro contra ele. Mas os restaurantes, apartamentos, lojas e metrôs são equipados para enfrentar a baixa temperatura. Só se passa frio se quiser.
Nas lojas, o valor das coisas chama atenção. Os eletrônicos são baratíssimos, a comida e a roupa nem se fala. Com menos de 10 dólares você consegue comprar um casaco acolchoado com pena por dentro. Esse é o único que aquece de verdade!
Nova York é uma ótima cidade para se andar à pé, as calçadas são largas e planas. Você com certeza vai andar quinze quarteirões brincando, sem perceber.
O que mais me impressionou foi a segurança. As pessoas andam nas ruas na maior tranquilidade. Muitas delas com celulares,câmeras e laptops. A cidade é bem policiada. Mas isso não quer dizer que você não deva tomar as precauções devidas. Afinal. numa cidade de grande porte, prevenir sempre é bom.
É difícil deixar o velho vício do Brasil onde desconfiamos de tudo e de todos. Ainda checo se a bolsa está fechada, não saio com jóias ou qualquer coisa que chame atenção. Apesar de todo mundo me falar que não há problema algum.
Apesar da fama, as pessoas não são gordas. Aqui, os novaiorquinos andam bastante. Não vale a pena andar de carro, táxi ou ônibus por causa do congestionamento.
E a comida é boa. Os famosos e deliciosos Dunkin Donuts dão água na boca.
Viver na América, como eles dizem, é fácil. Difícil é só administrar as saudades das praias, do povo hospitaleiro, da tapioca e do acarajé do Brasil!