Mesmo longe do país de origem, os brasileiros não deixam de lado a grande paixão nacional. Nos EUA muitas pessoas estão aproveitando a chegada do verão para curtir com mais freqüência a famosa pelada. O Brasil é conhecido pelos grandes craques. A paixão é percebida mundialmente e não é à toa que quando falamos para um gringo onde nascemos, escutamos imediatamente: futebol, Pelé, Ronaldinho, Kaká.
O paraibano Lúcio Souza, de 41 anos, conhecido na comunidade brasileira como China, é viciado em esportes, e em especial o futebol. Atualmente morando em Danbury, Connecticut, ele explica porque gosta tanto da modalidade. “Já ganhei vários campeonatos. O futebol é um esporte fascinante. É bom para reunir os amigos e ainda podemos praticar em qualquer lugar”, disse o brasileiro.
De acordo com o “peladeiro”, agora que o clima esquentou os convites aumentam. “O verão é vida. O verde, os lagos e o sol nos animam e nos convidam a todo momento a bater uma pelada. Se no inverno eu já jogava três vezes por semana em lugares cobertos, imagine agora com esse clima perfeito. Logo que cheguei aqui nos EUA, eu ganhava dinheiro jogando. Era em média de 100 a 200 dólares por jogo. Eu conseguia saciar a vontade de bater uma bolinha e ainda ganhava uns dólares. Tem emprego melhor?”, declara.
O paraibano Lúcio Souza, de 41 anos, conhecido na comunidade brasileira como China, é viciado em esportes, e em especial o futebol. Atualmente morando em Danbury, Connecticut, ele explica porque gosta tanto da modalidade. “Já ganhei vários campeonatos. O futebol é um esporte fascinante. É bom para reunir os amigos e ainda podemos praticar em qualquer lugar”, disse o brasileiro.
De acordo com o “peladeiro”, agora que o clima esquentou os convites aumentam. “O verão é vida. O verde, os lagos e o sol nos animam e nos convidam a todo momento a bater uma pelada. Se no inverno eu já jogava três vezes por semana em lugares cobertos, imagine agora com esse clima perfeito. Logo que cheguei aqui nos EUA, eu ganhava dinheiro jogando. Era em média de 100 a 200 dólares por jogo. Eu conseguia saciar a vontade de bater uma bolinha e ainda ganhava uns dólares. Tem emprego melhor?”, declara.
Conta que já fez muitas loucuras para poder jogar futebol e que um dia ele percebeu o exagero. “Tive um jogo em Nova York de manhã cedinho. A segunda partida era ao meio dia em Danbury, Connecticut. E o terceiro era em Bridgeport, também em Connecticut. No último eu não recebi dinheiro, mas fui só por prazer”, complementa.
Mesmo com vida constantemente agitada e vários compromissos, Lúcio sempre conseguiu tempo para as peladas no meio da semana. E ainda diz que nem todo mundo entende o compromisso inadiável aos domingos de manhã. “Eu já avisei aos meus amigos e parentes, não marquem casamento, aniversário ou batizado dia de domingo pela manhã porque eu com certeza irei faltar. Não falto o meu jogo por nada no mundo”, afirma.
Hoje, além da prática do futebol apenas por diversão, o centroavante joga profissionalmente na primeira divisão do campeonato do estado de Connecticut, pela equipe do clube português de Danbury.
Ele relembra os tempos áureos quando foi artilheiro de um campeonato em 2000 com 34 gols. Segundo ele foi um recorde na época. Rendendo várias capas de revistas na cidade. A paixão do brasileiro vem desde pequeno. Nem a falta de estímulo do pai fez com que ele desistisse de continuar praticando o esporte. Como não existem times de futebol formados apenas por brasileiros, Lúcio sonha em um dia conseguir realizar um campeonato brasileiro nos Estados Unidos. “Só assim ficarei totalmente realizado. As pessoas poderão ver um show com 22 brasileiros e conhecer o que é jogar futebol de verdade”, finaliza ele.
Mesmo com vida constantemente agitada e vários compromissos, Lúcio sempre conseguiu tempo para as peladas no meio da semana. E ainda diz que nem todo mundo entende o compromisso inadiável aos domingos de manhã. “Eu já avisei aos meus amigos e parentes, não marquem casamento, aniversário ou batizado dia de domingo pela manhã porque eu com certeza irei faltar. Não falto o meu jogo por nada no mundo”, afirma.
Hoje, além da prática do futebol apenas por diversão, o centroavante joga profissionalmente na primeira divisão do campeonato do estado de Connecticut, pela equipe do clube português de Danbury.
Ele relembra os tempos áureos quando foi artilheiro de um campeonato em 2000 com 34 gols. Segundo ele foi um recorde na época. Rendendo várias capas de revistas na cidade. A paixão do brasileiro vem desde pequeno. Nem a falta de estímulo do pai fez com que ele desistisse de continuar praticando o esporte. Como não existem times de futebol formados apenas por brasileiros, Lúcio sonha em um dia conseguir realizar um campeonato brasileiro nos Estados Unidos. “Só assim ficarei totalmente realizado. As pessoas poderão ver um show com 22 brasileiros e conhecer o que é jogar futebol de verdade”, finaliza ele.
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