Wednesday, December 31, 2008

2008 passou voando!


Nem acredito que hoje é o último dia do ano.
Está nevando aqui em Nova York. Cenário perfeito para quem veio passar o reveillon aqui. Na verdade fiquei devendo um texto sobre o Natal... então vamos lá!
Dia 24 dezembro fui para a casa de brasileiros, com direito a peru e tudo. E no dia 25, comemorei na casa de americanos. Aqui eles dão mais importância ao dia 25. Mas não comi peru lá. A tradição de comer a ave só no thanksgiving. E a troca de presentes aconteceu normalmente nos dois dias.
Os pinheiros de Natal começaram a ser vendidos no início do mês de dezembro. Os preços variavam entre 20 e 150 dólares. Dificilmente encontramos uma árvore artificial por aqui. E muitos esperam para adquirir a árvore na véspera, apesar de ser mais cara. A parte triste da história é que as pessoas já começaram a desfazer do símbolo mais famoso da comemoração natalina. Hoje vi uns três pinheiros na calçada. Um deles estava até com as luzes pisca-pisca. É que como aqui os apartamentos são muito pequenos, não vale a pena guardar esse tipo de coisa. Até porque esse tipo de enfeite é muito barato.
Voltando ao dia 31 de dezembro de 2008... ontem fui comprar o meu vestido de reveillon. Entrei em umas cinco lojas diferentes. E fiquei surpresa porque não encontrei uma roupa branca. Nem uma!!! No Brasil, depois do Natal, tem branco em todos os lados. Conversando com uma amiga, ela disse que aqui as pessoas não se ligam para a cor da roupa que vão vestir. Apenas usam uns adereços coloridos, como chapéu por exemplo.
No Brasil é comum usar branco pedindo paz para o ano que se inicia. Azul mais saúde, vermelho é amor, dourado ou amarelo significa dinheiro. E ainda há quem diga que preto dá azar. Na terra natal, todos os anos eu começava a me preparar para a virada umas 10 horas da noite. 23:59 a contagem regressiva, a ceia e depois a farra até amanhacer o dia.
Aqui as pessoas se reunem as 19h, jantam, passam a virada em alguma festa e no máximo as 2h da madrugada todos já estão indo para casa. Talvez seja uma boa idéia porque evita que as pessoas bebam demais e saiam fazendo besteira por aí. Inclusive, hoje o metrô é de graça para incentivar as pessoas a deixar os carros em casa.
Desejo um 2009 sensacional para todos vocês e que a gente possa se divertir muito ainda por meio dos meus textos. “Vejo” vocês ano que vem! ;)
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2008 finished too fast. I can’t believe that today is the last day of the year. It's snowing here in New York. Perfect for all tourists who came here for to spend the holidays. Actually I should to write a story about Christmas ... so let’s go! Day 24 December went to the house of Brazilians, I ate some delicious turkey there. And on 25, celebrated at the American’s home. Here they give more importance to the 25th. But not eaten turkey there. The tradition of eating the bird in only on thanksgiving. And the exchange of gifts usually happened in two days. The pines of Christmas began to be sold in early December. The prices ranged between 20 and 150 dollars. Difficult to find an artificial tree here. And many expect to buy the tree the day before, despite being more expensive. The sad part of story is that people have started to undo the most famous symbol of the Christmas celebration. Today I saw about three pine trees on the sidewalk. One of them was even with the lights flashing. It is here that as the apartments are very small, it is not worth saving that kind of thing. Because this type of ornament is very cheap. Going back to December 31, 2008 ... yesterday I bought my dress of new year’s eve. I went into five different stores. And I was surprised because I have not found a white outfit. Not one! In Brazil, after Christmas, has white on all stores. Talking with a friend, she said that here people do not connect to the color of the clothes you will wear. Only use a few colorful props, such as hat. In Brazil it is common to use white requesting peace for the year that begins. Blue more health, love is red, gold or yellow means money. And still some say that black is bad luck. At home, all the years I began to prepare me the celebration at 10pm. 11:59pm the countdown, the supper and then the fun until start the day. Here people hang out at 7pm for a dinner, will turn into a party and no more than 2am are all going home. Perhaps a good idea because it prevents people drink too much and doing stupid out. Even today the subway is free to encourage people to leave cars at home. I wish you’ll have a great 2009 and that we can have fun even through much of my stories. "I see" you next year! ;)



Monday, December 22, 2008

Inverno e a coisa branca!



A neve me batizou hoje. Saí apressada para ir trabalhar e a minha bota deslizou. Foi um tombo lindo! Ainda bem que ninguém viu! Ha! Caí de bunda, para ser mais exata. E como não estava de luvas ainda, machuquei um pouco as mãos por causa do gelo. Mas nada grave, só um arranhãozinho de leve.
O cenário é lindo quando se está nevando, mas já estou cansada de ver essa coisa branca por todos os lados, dificultando a passagem das pessoas e derrubando outras por aí. Argh! É legal, é romântico, mas vamos combinar né não dá para colocar pregos embaixo dos sapatos!
Os carros estão cobertos. É fácil encontrar os donos com diferentes tipos de pás tirando o gelo de cima dos veículos. Enquanto outros tentam limpar as calçadas, muitas vezes jogando sal para derreter mais rápido.
As ruas ficam sujas. O lixo, a poeira se misturam com a neve e fica aquela coisa cinza no canto da rua. Sem falar na parte escorregadia que mais parece aquelas geladeiras velhas que precisam ser descongeladas... gelo duro e liso como se tivesse passado sabão em cima. Uma beleza!
Vários amigos meus reclamaram durante o fim de semana da bagunça que a neve faz na cidade. Me contaram das inúmeras tentativas para sair na rua e não conseguiram porque não dava para andar. Muitas vezes o capuz do casaco ajuda quando está nevando, mas cuidado: ficar olhando para baixo pode ser perigoso demais. Você pode levar um tombo igual ao meu! Ha!
Enquanto a neve não vai embora, o ideal é aproveitar para tirar fotos, fazer guerra de neve (como eu fiz com o meu irmão no inverno passado haha), patinar nas várias pistas de gelo espalhadas pela cidade, tomar muito chocolate quente e dormir abraçado com alguém. Essa é a parte boa para suportar mais fácil o frio.
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The snow baptized me today. I left hasty to go to work and my boots slid. It was a beautiful fall! Even though nobody saw! Ha! I fell to butt, to be more accurate. And it was not even with gloves, your hands hurt a little because of ice. But nothing serious, just a little thing. The scenery is beautiful when it is snowing, but I am already tired of seeing that white stuff everywhere, hindering the passage of people and devastating other around. Argh! It is nice, it is romantic, but we will not give right combine to put nails under the shoes! The cars are covered. It's easy to find the owners with different types of blades making the ice from above the vehicles. While others try to clear the sidewalks, often throwing salt to melt faster. The streets are dirty. The garbage, dust blending into the snow and gray is that thing in the corner of the street. Not to mention at the slippery which seems those old refrigerators that need to be defrosted ... ice hard and smooth as had happened soap on top. A beauty! Several friends called during the weekend of mess that makes the snow in the city. They told me about many times them tried to get out on the street and won’t because it was not able to walk. Often the hood of his jacket when help is snowing, but caution: be looking down can be dangerous too. You can take a fall down like me! Ha! While the snow is not going away, is the ideal opportunity to take pictures, make war of snow (as I did with my brother last winter haha), skating in the various tracks of ice scattered around town, take very hot chocolate and sleep warm together with someone. That is the good part easier to be the cold.

Monday, December 15, 2008

Brasileiros se viram para driblar a crise

A crise nos Estados Unidos está afetando países mundo inteiro. E para os imigrantes que vivem aqui a situação não é diferente. O goiano Willian Marinho, de 30 anos é dog walker em Nova york. Ele conta que já está começando a sentir os efeitos da crise econômica que preocupa os americanos há aproximadamente um ano. “Dois clientes foram demitidos e cancelaram o serviço. Esta perda significou 300 dólares a menos para mim no fim do mês”, diz. Apesar de ter sido atingido diretamente, ele soube como driblar o problema. “Alguns donos diminuiram os passeios e alguns até cancelaram o serviço. A sorte é que sou ágil e consegui logo uns bicos. Então no fim não senti muito o prejuízo. Mas claro que não é a mesma coisa. Não posso dizer que tenho a mesma segurança de quando tinha clientes fixos”, revela o brasileiro.


Escolher a profissão não foi muito difícil para o brasileiro. “Nunca fui dog walker no Brasil, mas quando cheguei aqui vi que seria um mercado interessante para explorar. Existem muitos cachorros na cidade e alguém precisa passear com eles não é mesmo? E além de amar animais, descobri que é um jeito fácil de ganhar dinheiro e até mesmo de fugir das crises que possam aparecer”, afirma Willian.

Com a ajuda de doze funcionários, Willian passeia com quase 100 cachorros por dia. “Além de ganhar uma grana fácil, ainda faço exercícios. A desvantagem antes era só o clima. Que no verão é muito quente e no inverno muito frio. Agora tem essa tal de crise assombrando as nossas vidas”, conta. Ele diz que o problema não é só com ele, mas com muitos brasileiros que vivem aqui. “Tenho uma amiga que chegou aqui em janeiro e ainda não conseguiu trabalhar na profissão que ela se formou. De vez enquando faz uns freelas de baby sitter ou de dog walker para poder pagar as contas do mês. Mas ainda não conseguiu nada fixo por aqui. Se com o novo presidente essa situação não melhorar, acho que ela vai voltar para o Brasil”, conclui.

O músico Thalys Peterson Quaresma, de 31 anos, mora em Nova York há apenas 8 meses. Ele diz que veio para os EUA para aprimorar o conhecimento musical, mas quando desembarcou aqui viu que não seria tão fácil quanto pensava. No início teve até que trabalhar em outras áreas para poder sustentar a família aqui. “Além de ter vindo para aperfeiçoar o inglês, o meu objetivo maior sempre foi trabalhar com a música. Mas quando cheguei aqui, em um país em crise, vi que a realidade era outra. Não dava para recusar trabalho, por isso trabalhei em construção e em um restaurante. Rapidamente a música falou mais alto e eu resolvi me dedicar só a ela, que é o que sei fazer melhor”, revela o músico.

Ele conta que aguarda o país sair da crise para poder mensurar com clareza se ele realmente foi atingido. “A única coisa que posso dizer agora e que mesmo com essa crise, consigo receber mais dinheiro do que recebia no Brasil com um emprego formal e a economia de certa forma estabilizada”afirma Thalys.
O músico toca sempre que possível com bandas brasileiras. Não importa se o ritmo é samba, bossa nova ou choro, o que vale conseguir algumas tips mostrando a beleza da música brasileira. E diante da incerteza do futuro dos Estados Unidos, Thalys diz que se vira como pode. “Não sei se a crise afetou diretamente a minha vida, mas como só conheço o país nessa situação, procuro tocar o máximo possível. Até no subway eu tento ganhar uma grana. Até aula particular de violão e outros instrumentos eu estou disposto a dar para melhorar a renda mensal”, diz.

Questionado sobre o fim do problema econômico do país, Thalys se mostra esperançoso com o novo presidente. “Tenho certeza que os EUA irão superar essa crise, não sei se a curto ou médio prazo. É a maior economia do mundo. Com certeza os americanos irão cobrar uma ação do novo presidente. Eu acredito que ele terá a superação da crise como diretriz principal de seu governo”, revela o músico.
Segundo Thalys, apesar da situação do país, ele está bastante otimista em relação ao futuro. “Pretendo gravar um CD com violão instrumental. Incluindo clássicos da másica brasileira. No subway, sempre procuro as estações com maior movimemento como a Times ou Union Square. As pessoas param para perguntar se eu tenho cd. Isso é gratificante! Acho que a gravação de um cd será uma excelente maneira de divulgar meu trabalho e complementar ainda mais minha renda”, finaliza.


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The crisis in the United States is affecting many countries of world. And for immigrants living here the situation isn’t different. The Brazilian William Marinho, 30 years old is dog walker in New York. He realized that already is beginning to feel the effects of the economic crisis that worries the Americans for approximately one year. "Two customers were fired and canceled the service. This loss meant to 300 dollars less for me at the end of the month", he says. Despite having been directly hit, he knew how to circumvent the problem. "Some owners dropped the walks and some even canceled the service. The luck is that I am agile and it just a few freelancer. So in the end did not feel quite the injury. Of course that is not the same thing. I can not say that I have the same security when customers had fixed ", shows the Brazilian.
Choose the profession was not very difficult for the Brazilian. "I never in Brazil was dog walker, but when I arrived here I saw that it would be an interesting market to explore. There are many dogs in the city and someone needs to walk with them does not it? And besides loving animals, I discovered that it is an easy way to earn money and even to flee crises that might appear, "says William.
With the help of twelve officials, Willian walks with almost 100 dogs per day.
"Inaddition to winning an easy money, still do exercises. The downside was just
before the weather. What is very hot in summer and too cold in winter. Now such a crisis that has haunted our lives", says. He says the problem is not only to him, but with many Brazilians who live here. "I have a friend who came here in January and also failed to work in the profession she graduated. From time while some forms of freelas baby sitter or dog walker to be able to pay the accounts for the month. But nothing has still not fixed here. If the new president this situation does not improve, I think she is going back to Brazil ", concludes.
The musician Thalys Peterson, 31 years old, lives in New York only 8 months. He says came to the U.S.A to enhance the musical knowledge, but when I landed here saw that it would not be as easy as I thought. At the beginning until it was working in other areas to support a family here. "Besides coming to improve their English, my biggest goal has always been working with the music. But when I arrived here in a country in crisis, which saw the reality was different. Did not refuse to work, so I worked in construction and in a restaurant. Quickly the music spoke louder and I just decided to dedicate to it, which is what I do best", reveals the musician.
He noted that awaits the country out of crisis to be able to measure with clarity whether he really was reached. "The only thing I can say now, and that even with this crisis, can receive more money than he received in Brazil with a formal employment and the economy stabilized in some way" says Thalys. The musician plays whenever possible with Brazilian bands. No matter if the rhythm is samba, bossa nova or chorinho, which is worth achieving some tips showing the beauty of Brazilian music. And in the face of the uncertainty of the future of the United States, Thalys says he turns around as you can. "I do not know if the crisis directly affected my life, but just as familiar with the situation in that country, try to play as much as possible. Even in a subway I try to earn more money. Until tuition for guitar and other instruments I am willing to make to improve the income, "he says.
Asked about economic problem here, Thalys is shown with the new president hopeful. "I'm sure that the U.S.A will overcome this crisis, I do not know if the short or medium term. It is the world's largest economy. Certainly the Americans will collect a share of the new president. I believe he will overcome the crisis as the main guideline to his government, "reveals the musician.
According Thalys, despite the country's situation, he is quite optimistic about the future. "I want to record a CD with guitar instrumental. Including classics of Brazilian Music. In the subway, always looking for the stations with more people like Times Square or Union Square. People stop to ask if I have cd. It is gratifying! I think it's recording a CD is an excellent way of releasing my job and supplement my income even more, "notes.

Monday, December 8, 2008

Buenos Aires!



Uma das vantagens de morar em Nova York é que é possível matar o desejo de estar em outro país rapidinho. Este fim de semana eu fui até a Argentina, ou melhor, até Buenos Aires. Era como se chamava o restaurante no Lower East Side, em Manhattan. Nem preciso dizer que a carne era de primeira né?
Para começar as famosas empanadas igualzinhas as que comi quando estive na terra do Maradona. Talvez até mais gostosas. E para acompanhar um vinho tinto argentino sensacional. Quem já passou por Buenos Aires sabe bem do que estou falando. A carne lá é deliciosa e barata.
Bem, voltando ao restaurante. Foi difícil decidir o que iria comer. O menu oferecia as melhores opções da culinária argentina. Depois de tanta indecisão, escolhi uma picanha óbvio! E de sobremesa uma panqueca de doce de leite que nunca comi igual.
Jantar super agradável, comida deliciosa... tudo isso ao som de muita música brasileira. Mas a sensação de estar em outro lugar foi embora ao sair do restaurante. O frio abaixo de zero me fez “retornar” a Nova York!


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One of the advantages of living in New York is that you can to go to another country quickly. This weekend I went to Argentina, or rather, to Buenos Aires. It was as called the restaurant at Lower East Side in Manhattan. Not to be said that the meat was great huh?
To begin the famous empanadas like those that ate when I was in the land of Maradona. Maybe even more hot. And to accompany a sensational Argentine red wine. Anyone who has passed through Buenos Aires is well aware of what I am talking about. The meat is delicious and cheap there.
Well, back to the restaurant. It was difficult to decide what they would eat. The menu offered the best options of Argentine cuisine. After much indecision, chose a course best part of steak! And for dessert a pancake of sweet milk that had never equal.
Dinner very nice, delicious food ... and I can hear Brazilian music. But the feeling of being somewhere else left to leave the restaurant. The temperature was below-zero cold made me "return" so fast to New York!

Tuesday, December 2, 2008

Vivendo e aprendendo em NY

Morando alguns meses em Nova York, você acaba aprendendo e gostando de alguns costumes dos americanos.
Começa a falar “me desculpe”por qualquer besteira. Até mesmo se estiver andando sem querer na mesma direção de uma outra pessoa que vem em sentido contrário ao seu. A mesma regra vale para “obrigado” e “com licença”;
Se acostuma a comer pizza com as mãos sem guardanapo, pratos ou talheres;
Falando em comida, aqui você pode se deliciar com a culinária de várias partes do mundo. Desde que cheguei já provei comida turca, grega, tai, indiana e por aí vai;
Aprende a juntar os cupons de desconto para a próxima compra (eles dão cupons para tudo. É o máximo! Alguns chegam a 70%);
Se acostuma a comer vegetais e legumes como petiscos, ao invés de pastéis ou amendoins. E no fim ainda conclui que combina muito bem com cerveja ou vinho;
Ter as 4 estações do ano bem definidas. É lindo ver o cenário mudar a cada 3 meses. Mas preciso confessar que no verão você reza para o inverno chegar e no inverno implora para o verão dar o ar da graça. Na verdade prefiro a primavera e o outono. Acho que nelas você pode juntar a parte boa do frio e do calor sem exageros;
Passa a não estranhar mais quando ninguém confere com quantas roupas você entrou no provador da loja ou quando você vai sozinho ao caixa pagar as suas compras do supermercado (isso mesmo, você mesmo passa o código de barras das mercadorias e paga no fim. Chance de deixar de pagar alguma coisa? Enormeeee, mas ninguém faz!);
Não se preocupa mais com a bolsa, celular ou a câmera ao andar na rua. É sensacional se sentir seguro e saber que ninguém vai te roubar;
E por falar nisso, essa é uma das melhores coisas de se morar em NY. Aqui qualquer um pode ter um carro legal, um laptop, Ipod ou qualquer outro eletrônico. É tudo muito acessível. Os preços são ótimos e é impossível não virar consumista na terra do tio Sam;
E é super bacana ver gente de todas as idades andando de patinete, de bike, skate ou escutando música no seu ipod transado. Mesmo que você já tenha cabelos brancos, isso realmente não será ridículo para outras pessoas.

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Living a few months in New York, you just learning and enjoying a few habits of Americans. Starts to speak "sorry" for any bullshit. Even if you're going without getting in the same direction of another person who comes in the opposite direction to yours. The same rule applies to "thank you" and "excuse me"; If you get used to eat pizza with your hands without napkin, plates and cutlery; Speaking about food, here you can enjoy the cuisine of various parts of the world. Since I came ever tasted food Turkish, Greek, Thai, Indian and so on; Learn to join the discount coupons for the next purchase (they give coupons for everything. This is great! Some come to 70%);
If you get used to eating plants and vegetables as snacks instead of pastels or peanuts. And in the end still concludes that combines very well with beer or wine;
Have the 4 seasons of the year well defined. You see the beautiful scenery change every 3 months. But must confess that in summer you pray for the coming winter and winter begs for the summer to becomes. Actually I prefer the spring and the autumn. I think you can add them to the good of cold and heat without exaggeration;
Becomes not surprised when nobody gives more with how many clothes you entered the store fitting room or when you go alone to cash pay their purchases in the supermarket (even this, you pass the bar code of the goods and paid at the end. Chance of fail to pay anything? Bigger, but nobody does!);
Do not worry more with the bag, cell phone or camera to walk on the street. It is sensational feel safe and to know that you will never steal;
And by the way, this is one of the best things to live in New York. Here anyone can have a nice car, a laptop, iPod or other electronics. It's all very accessible. The prices are great and it is impossible not turn the consumer on earth Uncle Sam;
And it is super nice see people of all ages riding a scooter, from biking, skateboarding or listening to music on your very nice ipod. Even if you have gray hair, it really is not ridiculous to others.